Curitiba ganha novo empreendimento em homenagem à Amazônia

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456 ext05 boulevard hr 1
O empreendimento segue a arquitetura biofílica, com áreas verdes compartilhadas e privativas.

Com a Amazônia como inspiração e com a proposta de construir um empreendimento com carbono neutro, a incorporadora GT Building lança o AMÁZ, um edifício com arquitetura de Ricardo Amaral, design de interiores de Jayme Bernardo e paisagismo de Renata Tilli. O empreendimento segue a tendência de uma arquitetura biofílica, que alia grandes áreas verdes compartilhadas e privativas a estruturas residenciais modernas e tecnológicas. Mas, além do conceito de green buildings, todo o projeto foi pensado para ser carbono neutro. Os materiais utilizados na construção serão ambientalmente preferíveis e de baixo impacto ambiental, social e econômico. Por meio da , a GT Building fará a compra de créditos de carbono por meio do Projeto REDD + Manoa, no município de Cujubim (RO). O projeto desenvolvido pela Biofílica Ambipar, irá neutralizar 4.500 toneladas de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, gerados pela construção. Esta quantidade equivale a mais de 13 hectares de floresta conservada, ou 6.853 árvores adultas.

fará a compra de
créditos de carbono que ajudam na conservação da Floresta Amazônica, por meio do
Projeto REDD + Manoa, no município de Cujubim (RO). O projeto desenvolvido pela
Biofílica Ambipar,

 “No AMÁZ nos preocupamos com a bioarquitetura e tecnologias para que o prédio fosse eficiente energeticamente falando. Entretanto, entendemos que essas medidas são o mínimo que devemos fazer, e, por isso, decidimos adquirir créditos de carbono de um  projeto que preserva áreas em risco iminente de desmatamento na Floresta Amazônica. Dessa forma, garantimos que esta área se mantenha preservada”, conta Arsênio Almeida Neto, diretor executivo da GT Building.

Também  haverá coleta e reaproveitamento de águas pluviais e geração de energia solar, principalmente para as áreas comuns. A utilização de vãos nas esquadrias e portas-janela para aumentar a incidência dos raios solares, irão auxiliar na economia de luz artificial e manter o espaço arejado e confortável. 

Para Ricardo Amaral, arquiteto responsável pela elaboração do projeto, os recursos visuais que caracterizam o empreendimento foram todos construídos para manter a proposta de conexão com a Floresta Amazônica. “Fizemos uma releitura da vegetação típica da Amazônia em elementos arquitetônicos de fachada, então, utilizamos um painel metálico recortado em formato de folhas, assim como materiais próximos ao que vemos na natureza, para trazer aconchego e identificação”

Para completar o visual desta floresta urbana, Renata Tilli trouxe suas habilidades a partir de elementos e plantas nativas para compor os jardins privativos e coletivos. Segundo a paisagista, criar um jardim não é somente por meio de inspiração, demanda muito conhecimento, estratégias e adaptabilidade. “Nós não temos o poder de mandar na natureza, então foi necessário usar de outros artifícios e procurar plantas da Amazônia que se adaptassem ao clima de Curitiba e ao solo do restrito da estrutura”, conta Renata.

O AMÁZ  está num terreno na esquina da Fernando Simas e Padre Agostinho, no Bigorrilho. Estão sendo construídas duas torres de oito andares, com 45 unidades que variam de 177m² a 416m² com opções de duplex. O Valor Geral de Venda (VGV) está estimado em R$180 milhões, com entrega para o final de 2026. 

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