A Secretaria Municipal de Esporte Lazer e Juventude de Curitiba (Smelj) instalou, recentemente, quadras públicas de pickleball no Parque Barigui e no Centro de Esporte e Lazer Bacacheri, localizado na Rua Costa Rica, 1.614. Quem tiver interesse, já pode praticar nesses locais o esporte, que é uma mistura de tênis e pingue-pongue, e pode ser jogado individualmente ou em duplas, em ambientes fechados ou ao ar livre, com raquetes, uma bola e uma quadra parecida com a de tênis, porém menor.
Nos dois espaços, que têm duas quadras cada, a Smelj empresta para o público as raquetes e as bolinhas, que são de plástico, ocas e furadas. O empréstimo de uma hora é gratuito. No Barigui, os materiais estão disponíveis de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas, com retirada no Centro de Atividade Física Professora Judith Passos, na Alamenda Rubens Requião, 200, no próprio parque. Já no Bacacheri, o horário de funcionamento do centro é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas, e das 14 às 18 horas.
Ainda no Centro de Esporte e Lazer Bacacheri, é possível se inscrever nas primeiras turmas para aulas de pickleball da cidade. Há turmas disponíveis às terças e quintas-feiras, às 9h30 e às 13h30 (para pessoas de 12 a 59 anos) e às 10h30 (de 10 a 14 anos). As inscrições podem ser feitas através do Portal Curitiba em Movimento.
“Esse é um esporte muito simples, fácil de aprender. Você pode entrar em uma quadra de pickleball e em cerca de uma hora já consegue jogar, se divertir e, claro, praticar uma atividade física”, afirma Carlos Pijak Junior, secretário municipal de Esporte, Lazer e Juventude. “É um esporte muito social e essa é a principal razão pela qual as pessoas se interessam por ele. Essas são as primeiras quadras que instalamos na cidade e em pouco tempo vamos proporcionar a prática do pickleball nas dez regionais da cidade”, completa.
O pickleball surgiu nos Estados Unidos como uma atividade para manter as crianças entretidas e se popularizou rapidamente também entre as pessoas que buscavam novas opções de diversão em meio à pandemia de Covid-19. Apenas no ano passado, o número de participantes cresceu 35% e atualmente mais de 3 milhões de pessoas o praticam.
O objetivo, assim como de outros esportes de raquete, é passar a bola por cima da rede e dificultar para que o adversário não consiga devolvê-la. Tem suas regras mais específicas em termos de saque e pontuação, mas, depois de dois sets (ou três, se houver empate), o vencedor será aquele com uma diferença de dois pontos a seu favor em cada set.
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