Edição virtual da Oficina de Música termina com mais de 50 mil visualizações

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Da Redação

Show de encerramento da 38ª Oficina de Música de Curitiba com a Banda Tumbalelê do Pererê. (Foto: Cido Marques)

Mais de 50 mil pessoas de dez países assistiram à programação da 38ª Oficina de Música de Curitiba, que terminou neste domingo (31), depois de 15 dias de atrações do Brasil e do exterior. Foram 83 concertos, shows, encontros, aulas e bate-papos 100% on-line, em cumprimento às exigências sanitárias de afastamento social. O resultado foram 52.856 visualizações nas exibições de vídeos e transmissões ao vivo. 

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O público em condições de vir à Oficina, desta vez, não precisou estar fisicamente na cidade. Em compensação, quem não teria condições de vir – por causa da distância ou do custo implicado no deslocamento de grandes grupos de músicos – participou pela primeira vez.

Foi o caso da Amazônia Jazz Band ou da Sinfônica de Sergipe que, por vídeo, esteve no Encontro Nacional de Orquestras – uma das atrações da fase erudita do evento e que abriu a programação da Oficina. O Encontro Nacional de Ópera foi outro evento da fase erudita.

Foram 64 lives e streamings variadas. Entre elas destacam-se as apresentações dos argentinos Daniel Binelli (do Quinteto Piazzolla) e da banda Escalandrum, os bate-apos com grandes nomes da MPB (como Mônica Salmazo, Lenine, João Bosco e Criolo) e as performances das crianças e adolescentes do MusicaR (o projeto de musicalização promovido nas Administrações Regionais), entre outros.

Artistas, público e tecnologia

A Capela Santa Maria, a Capela da Glória e os teatros Paiol e Guaíra, além do Oratório de Bach e da Sociedade Garibaldi, receberam cantores e instrumentistas para os shows ao vivo de Curitiba. Para os participantes do Circuito Off e do festival Jazztronômica, a casa dos artistas ou os espaços destinados a ensaios também funcionaram como palcos dos espetáculos. A maior parte dos alunos e ouvintes garantiu participação por meio de smartphones (26.568 ou 61,6%).

Além dos cursos ministrados por instrumentistas de excelência como Marcos Suzano e Davi Sartori, pela segunda vez consecutiva foram ofertadas modalidades destinadas ao público com deficiência. Assim como pessoas cegas e com baixa visão, que tiveram aulas de instrumentos em 2020, desta vez foram contemplados músicos e educadores que trabalham com surdos e autistas.

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