Curitibana Enedina Alves Marques, a primeira negra formada em Engenharia Civil no Brasil, é eternizada em escultura

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Nesta etapa da fundição, o bronze é derretido em altas temperaturas, colocado em blocos para depois se solidificar. (Crédito: Valquíria Marchiori).

A escultura da curitibana Enedina Alves Marques, que está em produção desde julho,  recebeu mais uma etapa de fundição. Nesta terça-feira (31), o artista plástico Rafael Sartori  fez o processo de derretimento do bronze  e  finalizou a fundição. Enedina Alves Marques foi a primeira mulher negra no Brasil a se formar em Engenharia Civil e a primeira mulher diplomada desta área no Sul do Brasil, em 1945, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). A escultura é uma homenagem da Prefeitura, em parceria com o Centro Universitário Internacional Uninter, e uma forma de marcar o nome de Enedina e o seu legado no Patrimônio Histórico Nacional.     

A obra está sendo desenvolvida no Ateliê de Escultura do Memorial Paranista e, depois de pronta, será instalada na Rua XV de Novembro, próximo ao Centro Universitário Internacional Uninter, na Praça Osório, um dos pontos de maior circulação de moradores de Curitiba e turistas. A previsão é de que a escultura seja concluída no fim de novembro e instalada logo na sequência. 

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