Universidade produz equipamentos de proteção para doar a profissionais da saúde

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Monique Benoski

Universidade produz equipamentos de proteção para doar a profissionais da saúde
A PUCPR está confeccionando aventais e toucas para a paramentação de profissionais da saúde. (Foto: Divulgação)

Devido a grande demanda de hospitais de Curitiba e região por Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está confeccionando aventais e toucas para a paramentação das equipes da linha de frente no combate ao coronavírus. Já foram doadas mais de mil peças para os hospitais do Grupo Marista, Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat, em Curitiba. A meta para as próximas semanas é produzir 8 mil novos itens.

Universidade produz equipamentos de proteção para doar a profissionais da saúde
O projeto desenvolveu o design, o molde e a fabricação dos equipamentos (Foto: Divulgação)

As peças foram criadas por professores do curso de Design da PUCPR com o objetivo de garantir a segurança contra possíveis contaminações. As peças passaram pela aprovação de profissionais da saúde, que puderam testar a funcionalidade dos novos modelos. O projeto desenvolveu o design, o molde e, por fim, a fabricação dos equipamentos.

Universidade produz equipamentos de proteção para doar a profissionais da saúde
Os aventais tiveram melhorias para garantir ainda mais a segurança. (Foto: Divulgação)

De acordo com Taisa Vieira Sena, professora do curso de Design e responsável pelo Lab Fashion, laboratório de moda da Universidade onde foram desenvolvidos os protótipos, foi feito um fechamento duplo e com transpasse nos aventais, para vedar as costas e proteger todo o corpo. “Fizemos melhorias também nos punhos, facilitando a retirada segura da paramentação”, explica.

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Já as toucas tiveram uma mudança no tipo de material usado. São feitas com TNT impermeável, que impede a passagem de secreções ou líquidos. “Nós tivemos a preocupação de procurar uma matéria-prima que fosse mais segura e encontramos o TNT com proteção bacteriostática, ou seja, em contato com esse tipo de tecido, os microrganismos não conseguem se reproduzir”, explica a professora. 

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