Especialista orienta investimentos antes de aprovação do novo pacote fiscal do governo federal

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no whatsapp
Rascunho automático
Felipe Fernandes, vice-presidente do Sinfac-PR, indica os FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios) como a melhor alternativa de investimento neste período. (Foto: Guma Miranda)

Enquanto a taxa Selic não cai, muitos brasileiros se perguntam: como fazer o dinheiro render? Atualmente a taxa é o principal instrumento de controle da inflação no país e está em 13,75% ao ano. Mas o Banco Central já sinalizou, em ata do Copom (Comitê de Política Monetária), que existe um espaço para redução. Porém, enquanto o novo arcabouço fiscal proposto pelo governo não é aprovado no Congresso Nacional, existem opções mais vantajosas de investimentos.

É o que garante o especialista em finanças Felipe Fernandes, vice-presidente do Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil do Paraná (Sinfac-PR), diretor de comunicação e marketing da Associação Nacional de Fomento Comercial (Anfac) e CEO do Grupo Personalite Invest, empresa que atua há 25 anos no segmento de FIDCs, fomento mercantil, gestão de recebíveis e investimentos.

“Os fundos de investimentos em direitos creditórios são a opção mais indicada para proteger o investidor, ainda mais em anos de cenários políticos marcados por mudanças profundas e incertezas, como o que estamos vivendo”, afirma Fernandes.

Ele afirma que essa é uma opção interessante também para pequenas e médias empresas. “Investir em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) de renda fixa é uma solução extremamente segura e rentável, à medida que o investidor tem proteção fiscal”, complementa.

Para pessoas físicas, boas alternativas podem estar no Tesouro Direto, que oferece taxa de IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) + 6% ao ano. Ou em ETFs (exchange-traded fund, ou fundo de índice) de renda fixa, aplicações de risco maior, por se tratar de fundos de investimentos negociados na Bolsa de Valores, “mas que também podem entregar mais lucros”, acrescenta Fernandes.

Siga-nos no Instagram para ficar sempre por dentro das notícias:

Veja Também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.