Monica Rischbieter, diretora-presidente do Teatro Guaíra, é exonerada

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Da Redação

Mônica Rischbieter era diretora-presidente do Teatro Guaíra desde 2011 (Foto: Teatro Guaíra)

As anunciadas reformas no Teatro Guaíra não ficaram apenas na parte estrutural. Nesta terça-feira (01), a diretora-presidente Monica Rischbieter, foi exonerada do cargo. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Superintendência-geral da Cultura que informou que a decisão foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (01).

O advogado Diogo Busse, amigo de Mônica, postou nas redes sociais que ela teria sido “exonerada sem nenhum aviso, agradecimento ou ao menos explicação. Ela soube da sua própria exoneração pelo Diário Oficial!”, disse Diogo no post.

No final da tarde desta quarta-feira (02), a Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura divulgou uma nota dizendo que “a saída de Monica atende exclusivamente questões administrativas”. A secretaria também informou que a superintendente-geral da Cultura do Estado, Luciana Casagrande Pereira, assume interinamente o cargo.

Mônica era diretora-presidente do Teatro Guaíra desde 2011 e atua na área cultural paranaense há mais 20 anos. Foi também secretária de Cultura do Estado. Pedagoga por formação, Monica trabalhou como produtora e cineasta.  

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2 comentários em “Monica Rischbieter, diretora-presidente do Teatro Guaíra, é exonerada”

  1. Avatar

    Monica Richbiter não tem a menor ética, o seu filme Misteries de 2008 foi uma apropriação, um plágio descarado do roteiro do projeto cinematográfico “Borderline”, ao qual ela teve acesso quando trabalhou como Secretária de Cultura entre 2000 a 2002, durante o governo de Jaime Lerner. Após duas décadas a frente do Teatro Guaira seria natural haver uma renovação já que o aludido cargo não é vitalicio!

    1. Avatar

      Sr Mário Pereira,

      Não sei em que ano o senhor imagina que está vivendo nem sei das suas limitações em relação à matemática, mas o texto informa que ela está à frente do Teatro Guaíra desde 2011.
      Não fecha duas décadas.

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