Fábrica no Memorial Paranista produz esculturas de personalidades marcantes para a história da cidade

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Prefeito confere escultura do jogador Basílio ao lado das filhas do maior artilheiro da história do Furacão, Flavia Rodrigues e Mariana Sicupira. (Foto: José Fernando Ogura/SMCS)

A paisagem urbana de Curitiba receberá até o final do ano três novas obras, que homenageiam personalidades importantes para a história da cidade. As esculturas em bronze de Enedina Marques Alves, de Barcímio Sicupira Júnior e a releitura da obra Exílio, de João Turin, estão em processo de criação no Ateliê de Esculturas do Memorial Paranista, localizado no Parque São Lourenço. O espaço está sendo chamado pela prefeitura de fábrica de obras de arte. 

“Aqui é uma fábrica de obras de artes e todas essas criações que prestarão homenagem a pessoas importantes e que enriquecem a história da nossa cidade estão lindas”, disse o prefeito Rafael Greca.

A escultura de Enedina Alves Marques, considerada a primeira engenheira civil do estado e, também, a primeira engenheira negra do país, será instalada no calçadão da Rua XV de Novembro, próxima à Praça Osório, no Centro. A homenagem é uma parceria com o Centro Universitário Internacional Uninter.

Outra escultura em andamento, com quase dois metros de altura, é de Sicupira, ex-jogador e ícone do Athletico Paranaense, que será instalada na Praça Afonso Botelho em frente ao estádio da Ligga Arena. Sicupira, morto em 7 de novembro de 2021, aos 77 anos, foi o maior artilheiro da história do Furacão. As esculturas de Enedina e Sicupira estão sendo criadas pelo artista Rafael Sartori.

Já a peça em gesso da obra Exílio, que ficará exposta no Memorial de Curitiba, está sendo criada pela artista Luna do Rio Apa. Com 2,70 metros de altura, trata-se de uma releitura do primeiro trabalho feito pelo escultor paranaense João Turin durante o período em que ele viveu na Europa, no início do século 20. A prefeitura pretende transformar a obra em bronze também. 

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