Reinaldo Bessa
Da renúncia de Bolsonaro à condenação definitiva de Lula em regime fechado, passando pelo fim da pandemia do coronavírus e consequente volta imediata das atividades paralisadas. São muitas as mentiras que os brasileiros gostariam de ver como verdade neste 1º de abril, dependendo do lado político em que se está. Pela primeira vez a data não foi comemorada como manda a tradição devido ao clima de pesar causado pela pandemia da Covid-19. Não foram muitas as mentiras espalhadas, como das outras vezes.
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Mesmo porque, com o advento das fake news, todo dia virou dia da mentira. Viraram commodities do universo virtual, que se espalham como cinzas de vulcão em erupção. Acabou a mentira inocente, só pelo prazer de pregar uma peça nos amigos ou na família. É bem verdade que temos que conviver com as mentiras oficiais, proferidas diariamente por políticos de alto coturno que prometem mundos e fundos, principalmente antes de se elegerem, e depois não as cumprem. Fazer o quê? A gente continua fingindo que acredita.