Da Redação
O Grupo Alphaville está preparando o lançamento de mais um Alphaville no Paraná, um condomínio residencial localizado em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba. Serão poucos lotes em mais de 1,6 milhão m² de matas nativas preservadas.
O condomínio pretende ser uma referência em desenvolvimento sustentável e contribuir para a preservação da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Verde, com ocupação longa e de baixa densidade demográfica. “Nosso objetivo é entregar no Paraná um empreendimento totalmente conectado com as questões de sustentabilidade, trazendo qualidade de vida para os moradores e para a região e preservando a biodiversidade”, conta Bruna Andrade Silva Viana, Gerente de Negócios do Alphaville.
De acordo com o grupo, o projeto tem como foco proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Por meio de um conjunto de ações que serão desenvolvidas, a empresa afirma que irá viabilizar também a recuperação e a conservação do meio físico e meio biótico, aumentar e promover habitats de animais, reforçando a importância ecológica nas áreas verdes do empreendimento.
Para incentivar práticas sustentáveis entre os futuros moradores, o Alphaville vai criar um Regulamento Ambiental próprio para o empreendimento, para incentivar a construção de telhados verdes, energia sustentável e regras para manutenção das áreas protegidas, em recuperação e cuidados com a fauna local. As residências deverão ser projetadas para captação de 100% das águas pluviais. Com a permeabilidade exigida em cada lote, somada à preservação das áreas verdes, o empreendimento chegará a 93% de toda a área total permeável.
As áreas comuns também contam com iniciativas que visam a sustentabilidade. Serão instalados totem com tomada para carros elétricos e painéis fotovoltaicos, além de muita área verde! O clube, que fica entre duas áreas de preservação permanente, terá ainda reaproveitamento de água pluvial para irrigação dos jardins e foi projetado para ter uma estrutura em madeira engenheirada (que passa por processos industriais) e em madeira de reflorestamento.
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