Hospital Erasto Gaertner compartilha sua experiência em encontro inédito sobre protocolos no tratamento de câncer

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Da Redação

Hospital Erasto Gaertner compartilha sua experiência em encontro inédito sobre protocolos no tratamento de câncer
Com um corpo clínico de 400 médicos, o hospital atende 400 mil pacientes por ano e gera 2,5 milhões de procedimentos para o tratamento do câncer. (Foto: Rodrigo Felix Leal / AEN)

O Hospital Erasto Gaertner está participando de um evento inédito no país que visa melhorar a jornada do paciente com câncer. Trata-se do “Encontro de Cacons e Unacons para Construção de Protocolos Essenciais em Oncologia-PR”, feito em parceria com a empresa Educare. Os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacons) e as Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacons) atuam no diagnóstico e tratamento do paciente, independentemente de ser um estabelecimento de saúde público ou privado.

Participam profissionais de equipes multidisciplinares de todo o Paraná – enfermeiros, farmacêuticos e médicos – envolvidos com esses pacientes, que exigem cuidados bastante peculiares. O encontro, aberto na sexta-feira (24), termina neste sábado (25) no auditório do Hospital IPO, no bairro Água Verde, em Curitiba.

No primeiro dia, a programação abordou as condutas com pacientes vítimas de câncer de mama. No último dia, o foco será o câncer de próstata. As atividades estão sendo capitaneadas pelo Programa Conscientizar +, do Hospital Erasto Gaertner, e têm como mediador e facilitador o oncologista Alexei Peter dos Santos, diretor científico da Educare. A programação do encontro reúne 15 centros de referência em tratamento de câncer do Paraná para debater o percurso do paciente desde a entrada no sistema até o fim do tratamento.  

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À frente do debate

A partir de sua expertise, o HEG contribuiu com uma metodologia para o levantamento de dados em todos os centros participantes, que responderam a um questionário. “Cada centro tem seu protocolo, sua dinâmica. A ideia é entender hoje como isso acontece na maioria dessas estruturas para que possam ser propostas melhorias, com ferramentas e apoio da tecnologia”, explica Shirlei Súss, responsável médica pelo Programa Conscientizar + do HEG.

Ela acrescenta que, em razão da relevância do assunto, o hospital aceitou ser o catalisador do debate. “Desenharemos nessa jornada esse ‘protocolo’, inclusive para que possa ser reproduzido em outros centros, outros estados, servindo de modelo para outros locais. O Paraná é pioneiro nesse trabalho. Não se trata de um evento para discutir tratamento medicamentoso e cirúrgico, mas sim para se falar sobre processos e fluxos”, diz.

O superintendente do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago, destaca a relevância da instituição ao liderar a discussão do tema. “Temos cerca de 400 médicos, atendemos 400 mil pacientes por ano, geramos 2,5 milhões de procedimentos. É importante trabalhar com Unacons e Cacons pensando nesse processo”, afirma o executivo.

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