Leão Simba, o rei do zoológico de Curitiba, morre em decorrência da idade

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Da Redação

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O leão Simba deixa as filhas Leona e Nala, que já nasceram fora da natureza e completam 14 anos em outubro. (Foto: Divulgação/Pedro Ribas-SMCS)

O leão Simba, um dos animais mais populares do Zoológico de Curitiba, morreu na manhã desta segunda-feira (03), com sinais de senilidade. Em março, foram comemorados os 18 anos da chegada dele ao zoo, ainda filhote. Segundo informações, o animal já havia ultrapassado a expectativa de vida da espécie fora da natureza e vinha apresentando problemas nas articulações, dificuldade para se locomover e estava sob medicação para dor. Simba deixa as filhas Leona e Nala, que já nasceram fora da natureza e completam 14 anos em outubro.

“Leões vivem 13 anos na natureza e dificilmente ultrapassam os 18 quando estão fora dela, como aconteceu com o Simba”, explica o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Edson Evaristo.

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O leão marcou presença no Zoológico de Curitiba por bastante tempo e, como um dos moradores prediletos do público, ajudou a equipe de Educação para a Conservação da Fauna a ensinar diversas crianças. Ele foi resgatado de uma residência, onde era tratado como animal de estimação, em condições nada adequadas para a espécie. “Ele foi entregue para os cuidados da nossa equipe bastante debilitado, com problemas metabólicos e dermatológicos severos e se recuperou de modo admirável”, diz Evaristo.

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