MON realiza exposição inédita comemorativa aos 70 anos de Alex Flemming

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A exposição traz trabalhos realizados de 1982 a 2023 com técnicas variadas, como fotografia sobre vidro, óleo sobre tela, esmalte sobre madeira, acrílica sobre tecido e pintura sobre porcelana.

Na próxima quinta-feira (29) o Museu Oscar Niemeyer vai receber mais uma exposição inédita. “Alex Flemming 70 Anos”, que ficará na Sala 3 até janeiro de 2025, reúne mais de 80 obras do artista brasileiro reconhecido internacionalmente e que vive há décadas entre a Alemanha e o Brasil.

Com curadoria de Tereza de Arruda, a exposição traz trabalhos realizados de 1982 a 2023 com técnicas variadas, como fotografia sobre vidro, óleo sobre tela, esmalte sobre madeira, acrílica sobre tecido e pintura sobre porcelana. “Alex Flemming é, sem dúvida, um dos maiores artistas brasileiros de sua geração e ao longo de sua carreira teve conexões e presenças importantes no Paraná. Para nós, é uma honra apresentarmos uma mostra que celebra seus 70 anos aqui no Museu Oscar Niemeyer”, afirma Luciana Casagrande Pereira, secretária de Estado da Cultura.

“A mostra comemorativa de Alex Flemming leva nosso público a entrar em contato direto com o melhor da produção contemporânea. Ele traduz sua visão aguçada e atenta ao falar sobre um mundo caótico e cheio de vertentes. Aborda diversas questões sociais com a sutileza que só a arte permite”, diz Juliana Vosnika, diretora-presidente do MON

ARTISTA – Alex Flemming nasceu em 1954, em São Paulo. Vive e trabalha em São Paulo e Berlim. Estudou Cinema na FAAP e Arquitetura na USP, e é autodidata em artes visuais. Realizou vários curtas-metragens em Super-8, com participação em festivais.

A partir do final da década de 1970, passa a se dedicar exclusivamente às artes plásticas. Realiza sua obra sempre em séries, e a primeira delas denuncia a violência da tortura nos porões da ditadura militar brasileira (série ‘‘Natureza Morta”, 1978). Sua arte é basicamente política e vem, no decorrer dos anos, abordando temas como a guerra (série ‘‘Body Builders”, 2000), o 11 de Setembro (série ‘‘Flying Carpets”, 2003) ou o terrorismo (série ‘‘Apocalipse”, 2015).

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