Rede de salões de beleza de Curitiba adota robô que desinfecta ambientes e objetos

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Da Redação

O robô Lili consegue inativar vírus, bactérias e fungos, principalmente o coronavírus, presentes em qualquer ambiente por meio de raios de luz de UVC. (Foto: Divulgação)

Ir ao salão de beleza não é mais motivo de temor para algumas pessoas. Para manter a clientela, a maior rede de salões próprios de Curitiba, o Expert Beauty Center, passa a utilizar uma nova tecnologia desenvolvida por uma startup curitibana no combate ao coronavírus. Com o objetivo de cuidar da saúde de seus clientes e profissionais, os salões começaram a utilizar o robô Lili, que consegue inativar vírus, bactérias e fungos, principalmente o coronavírus, presentes em qualquer ambiente por meio de raios de luz de UVC, com uma eficácia próxima de 100%. Com aproximadamente 1,40m de altura, ele fica por um tempo nos ambientes, conectado a uma tomada, para desinfectá-los.

O uso do equipamento faz parte da campanha Expert Seguro, que prevê uma série de medidas para garantir uma experiência de beleza e relaxamento colocando sempre em primeiro lugar os cuidados com a saúde e segurança. “Queremos mostrar aos nossos clientes que frequentar o salão é mais seguro do que optar por serviços em casa por questões que envolvem esterilização de material e protocolos rígidos de higiene”, afirma o empresário Adir Mohamad Hillani, sócio-proprietário da rede.

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Além do robô, outras medidas foram adotadas, como a intensificação de rotinas de limpeza, nova disposição de cadeiras e poltronas respeitando o distanciamento, redução das cadeiras de manicure em até 70% e 50% em outros setores, aumento nos pontos de disponibilização de álcool gel, uso de máscaras, maior espaço entre os agendamentos de horários, aferição de temperatura nos salões de rua e na entrada dos shoppings, entre outras.

A desenvolvedora PiáTech já obteve experiências de sucesso com a utilização do robô Lili em outros ambientes como hospitais, postos de saúde e espaços públicos. “Para garantir a eficiência do processo, calculamos a metragem do espaço que será utilizada a luz e, assim, conseguimos atingir quase 100% de eliminação”, relata Daniel Delfino, um dos criadores do robô que, no caso, é “uma” robô. O nome é uma homenagem à avó da mulher do publicitário Diego Stavitzki, um dos sócios da startup, que morreu em maio, aos 92 anos, devido às complicações da Covid-19.

Todos os testes realizados pela startup foram feitos em parceria com o Laboratório de Análises Toxicológicas e Ambientais (LATAM), de acordo com as normas da ABNT, NBR, ANVISA e outros órgãos reguladores.

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