A Região Metropolitana de Curitiba se destaca como uma boa opção para morar e recebeu 523.591 novos habitantes nos últimos 12 anos, que vieram em busca de oportunidades de emprego, de imóveis com preços mais acessíveis, melhor qualidade de vida e boa infraestrutura. O dado foi publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022.
Já de acordo com o Censo do mesmo ano, as cidades da RMC se tornaram tão atrativas que registraram um crescimento populacional acima das médias nacional e estadual, apresentando um aumento de 10,4% em sua população em pouco mais de duas décadas, causado pela chegada de novos moradores.
O bom cenário das cidades do entorno da capital se destaca como um importante polo econômico e industrial, abrigando um parque fabril com cerca de 40 milhões de metros quadrados, o que proporciona a presença de empresas como Audi, VW, Nissan, Renault e Petrobras, com o consequente aumento na geração de empregos em diversos setores, desde a indústria automobilística até serviços financeiros.
Esses índices não estão levando somente moradores para a região, mas também investidores e incorporadoras que têm construído empreendimentos voltados para diferentes públicos como é o caso da Lyx Participações e Empreendimentos que tem imóveis que atende ao segmento Minha Casa Minha Vida e está com obras em cidades como Almirante Tamandaré, Araucária, Colombo e Campo Largo. Somente nos últimos anos a construtora já entregou cerca de cinco mil apartamentos, atendendo mais de 15 mil pessoas.
Paulo Kucher, vice-presidente da Lyx, afirma que além dos empreendimentos que estão em fase de construção, a previsão é lançar pelo menos 2,5 mil apartamentos até o final deste ano. “O crescimento expressivo da população na Região Metropolitana de Curitiba reflete o potencial e a atratividade crescente do entorno da capital paranaense. Com mais de meio milhão de novos habitantes, a região se transformou em um polo de oportunidades e de qualidade de vida”, afirma. Também estão entre os atrativos das cidades metropolitanas o custo-benefício dos imóveis que, se comparados aos da capital, são mais acessíveis, a qualidade de vida, já que os problemas com o trânsito são bem menores e o cuidado com o meio ambiente mais eficaz, o acesso à educação de qualidade com custo menor e cultura e a infraestrutura que por atender a um número menor de pessoas apresenta serviços públicos e privados de mais qualidade.