Médico Ricardo Pasquini recebe prêmio internacional em reconhecimento ao trabalho e pesquisa com transplante de medula óssea

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Da Redação

Renomado médico Ricardo Pasquini recebe prêmio em reconhecimento ao trabalho científico e à pesquisa em transplante de medula óssea
O médico Ricardo Pasquini foi o pioneiro no transplante de medula óssea no Brasil e na América Latina (Foto: Divulgação)

O deputado federal Ney Leprevost apresentou nesta terça-feira (28) requerimento de voto de louvor e congratulações ao hematologista curitibano Ricardo Pasquini por ter recebido o prêmio Mechtild Harf Science Award, homenagem que tem como objetivo reconhecer o trabalho científico e a pesquisa de médicos de todo o mundo no campo do transplante de células-tronco. Ricardo Pasquini foi pioneiro no transplante de medula óssea no Brasil e América Latina.

A homenagem foi concedida pela fundação alemã DKMS Stiftung Leben Spenden (Fundação para Dar Vida), uma organização internacional sem fins lucrativos dedicada à luta contra o câncer de sangue e doenças do sangue.

Pasquini exerceu a chefia do Departamento de Clínica Médica de 1978 a 1982 do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Foi também chefe do Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC de 1979 a 2008 e chefe do Serviço de Hematologia e Oncologia de 1990 a 2008. Em 1979, realizou o primeiro transplante de medula óssea do Brasil e da América Latina. Hoje, contabiliza mais de quatro mil transplantes.

“Em razão das suas notáveis realizações na área da hematologia e pelo pioneirismo no transplante de medula óssea na América Latina, o trabalho do Dr. Paschini merece destaque e reconhecimento”, disse Leprevost ao justificar a moção.

A premiação Mechtild Harf Science Award destaca também o importante papel da trajetória de Pasquini como médico, professor e pesquisador da Universidade Federal do Paraná e do Hospital de Clínicas da UFPR. O médico formou centenas de profissionais que hoje também são referência na área. E, mesmo aposentado, como professor emérito da Universidade Federal do Paraná, reúne-se duas vezes por semana com estudantes e residentes para discutir casos clínicos.

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