Senado aprova financiamento para o Ligeirão Leste-Oeste, em Curitiba; contrato deve ser formalizado ainda em dezembro

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Da Redação

Senador Oriovisto Guimarães durante a leitura do relatório na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) pela aprovação do financiamento externo para o Ligeirão Leste-Oeste de Curitiba. (Foto: Divulgação)

O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (30), em regime de urgência, o Projeto de Resolução de autoria da presidência da República, que autoriza Curitiba a contratar o financiamento de US$ 75 milhões junto ao New Development Bank (NDB), com garantia da União, para o Projeto de Aumento da Capacidade e Velocidade do BRT no eixo Leste-Oeste e Sul.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, incluiu o empréstimo para Curitiba como item extra pauta. Pacheco registrou que se comprometeu em colocar como prioridade a votação do financiamento à capital paranaense em encontro com o prefeito Rafael Greca, nesta segunda-feira (29). Em Curitiba, o presidente do Senado foi condecorado com a Ordem da Luz dos Pinhais e participou de reuniões com o governador do estado, Ratinho Jr.,  e o empresariado paranaense.

A urgência pela aprovação do financiamento atendeu a requerimento do senador do Paraná Oriovisto Guimarães, relator do projeto na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE). Em seu relatório na CAE, Oriovisto destacou que Curitiba atende os requisitos para a tomada do empréstimo e as boas condições do financiamento.

Com a aprovação, a Prefeitura de Curitiba deverá formalizar o contrato de financiamento com o New Development Bank (NDB) ainda em dezembro, com data a ser definida.

Investimentos

Estão previstos investimentos de US$ 93,75 milhões, somados o aporte do NDB mais US$ 18,75 milhões de contrapartida municipal. O programa será executado ao longo de cinco anos.

Ao relatar o projeto na CAE, o senador Oriovisto ressaltou ainda que a taxa de juros da operação de crédito de Curitiba com o NDB é favorável ao município. “A taxa de juros deste empréstimo é de 2,35% ao ano, enquanto que as emissões da União pagam 4,30% ao ano. Portanto, é uma taxa muito boa e inferior às que a União pratica”, observou o parlamentar.

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