Dívida Pública Federal interna e externa sobe 1,15% no Brasil
A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo do Brasil, aumentou 1,15% em março.
Dívida Pública Federal: estoque
O estoque da dívida chegou a R$ 3,873 trilhões no mês de fevereiro.
A princípio, o aumento ocorreu devido à emissão líquida, ou seja, mais emissões do que resgates de títulos pelos investidores, no valor de R$ 8,7 bilhões.
Além disso, a apropriação positiva de juros, quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês, no valor de R$ 35,72 bilhões.
Além disso, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna, que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 0,87% em março comparado a fevereiro e chegou a R$ 3,764 trilhões.
Mercado externo
O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, apresentou aumento de 8,3%.
Portanto, passou de R$ 141,92 bilhões para R$ 153,7 bilhões entre fevereiro e março deste ano.
A variação do endividamento do tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet ou pela emissão direta.
Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região.
A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.
Neste ano, a Dívida Pública Federal deverá ficar entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões, segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública em 2019.
Os fundos de investimento seguem como principais detentores da dívida com 27,24% de participação no estoque.
Os fundos de previdência (24,15%) e as instituições financeiras (22,33%) aparecem em seguida, na lista de detentores da dívida.
Siga o RIC Mais também no Instagram, e fique por dentro de todas as novidades!