Messi deve faturar até R$ 8 por segundo como jogador do PSG
O jogador argentino Lionel Messi foi anunciado como novo reforço do Paris Saint Germain (PSG) nesta terça-feira (10), após integrar por mais de 20 anos a equipe do Barcelona, na Espanha. Com a camisa 30 do time francês, o craque eleito seis vezes como o melhor jogador do mundo deve receber até 40 milhões de euros por temporada, o equivalente a cerca de 245 milhões reais.
No Barcelona, Messi recebia até 71 milhões de euros por temporada e precisou recuar sua pretensão salarial para assinar com o PSG. Mesmo assim, com o valor ganho no time francês, Messi deve faturar cerca de 670 mil reais por dia, 28 mil reais por hora, 467,10 reais por minuto e 8 reais por segundo.
O que fazer com o dinheiro?
O portal RIC Mais avaliou os bens que Lionel Messi pode adquirir com todo esse dinheiro. Confira:
Automóveis
Um dos carros mais rápidos do mundo, atingindo até 300 km/h em 12 segundos, o Novo Bugatti Chiron Super Sport deve ser vendido por 3,2 milhões de euros. Com seu novo salário, Lionel Messi poderá adquirir 12 exemplares por ano.
No entanto, nem só de luxo precisa viver o craque argentino. Se preferir, pode adquirir sete Volkswagen Gol 2022, que pode chegar a 76 mil reais em sua versão mais completa, por dia. No final do mês, terá acumulado 210 modelos do carro que liderou o ranking dos modelos mais vendidos no Brasil por muitos anos.
Celulares
Em termos de tecnologia, Messi poderá adquirir dois iPhones 12 Pro Max por hora. No Brasil, o modelo sai por 14 mil reais.
Viagens
Com três filhos pequenos, é de se esperar que Messi queira viajar com a família. Considerando que, segundo o portal Skyscanner, a média de preços de uma viagem para a Disney é de 15 mil reais por pessoa, o craque argentino pode, em apenas um dia de trabalho, garantir sete viagens ao destino com a família.
Cestas básicas
O jogador argentino também conseguiria garantir 384.638 mil cestas básicas, considerando a última pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que relatou que a cesta básica mais cara do Brasil é a de Porto Alegre, custando 636,96 reais.