Caso Jennifer Tavares: reconstituição é realizada nesta segunda-feira (20)
A Polícia Civil vai realizar nesta segunda-feira (20) a reconstituição do caso da adolescente que foi encontrada morta em um terreno em Maringá, no noroeste do Paraná. Segundo a polícia, o principal suspeito pela morte de Jennifer é Carlos Alberto Dias da Silva.
Polícia Civil realiza reconstituição do crime que matou Jennifer Tavares
O suspeito está preso desde o dia 10 de maio de 2019. Imagens de um posto de combustíveis e de um motel ajudaram a polícia na identificação de Silva. Ele confessou ter ido estabelecimento para usar drogas com a adolescente, porém, alegou que ela morreu de overdose.
Porém, um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) constatou que a jovem sofreu violência sexual, traumatismo craniano e asfixia por esganadura.
Confira informações com a repórter Rayssa Alves, que está acompanhando a reconstituição!
MP entra com ação contra motel onde jovem se hospedou
O Ministério Público (MP-PR) acatou o pedido do Conselho Tutelar contra o motel onde a adolescente Jennifer Tavares teria se hospedado com o suspeito da morte na última quinta-feira (16).
Para o conselho, o motel teria cometido uma infração administrativa ao permitir a hospedagem da adolescente no estabelecimento. Segundo a polícia, Jennifer, de 16 anos, foi levada para o local pelo principal suspeito da morte.
Suspeito pela morte de adolescente é preso em Mandaguari
O principal suspeito pela morte de Jeniffer Tavares foi preso no dia 10 de maio de 2019, em Mandaguari, no norte do Paraná. Silva passava por um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o automóvel utilizado no crime, quando foi preso.
Para a polícia, ele negou o crime e contou que a adolescente morreu de overdose. Porém, admitiu que abandonou o corpo em uma área afastada da cidade. Além disso, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Jennifer foi estuprada, sofreu traumatismo craniano e asfixia por esganadura.
Câmera registra jovem pouco antes de ser estuprada e morta
Uma câmera de segurança registrou Jeniffer Tavares pouco antes da jovem ser estuprada e morta em Maringá, no noroeste do Paraná. Nas imagens, gravadas em um posto de combustível na noite de sábado, dia seis de maio de 2019, a garota aparece dentro da loja de conveniência.
Segundo a polícia, após sair da loja, a vítima entrou no carro do assassino. Dali, ela teria seguido com o rapaz para uma festa de música eletrônica e, por último, para um motel em Paiçandu, na região metropolitana de Maringá, onde teria sido morta no domingo (7).
Corpo de adolescente desaparecida é encontrado em Maringá
O corpo de Jeniffer foi encontrado por moradores da região -pouco movimentada-, quando foram até o local para recolher materiais recicláveis. A adolescente estava seminua em um matagal do Jardim Rebouças.
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