Vereadores de Curitiba aprovam Regime Emergencial do Transporte; veja como cada um votou

Fala, Marc!

por Marc Sousa
com redação de Giselle Ulbrich
Publicado em 29 set 2021, às 17h24. Atualizado às 17h53.

A Câmara Municipal de Curitiba aprovou em segundo turno/redação final, na tarde desta quarta-feira (29), o Novo Regime Emergencial do Transporte Coletivo. Com isto, as empresas de ônibus deverão receber um aporte de R$ 120 milhões, mais R$ 10 milhões mensais referentes ao pagamento do financiamento da frota de ônibus. Também ficam autorizadas a demitir pouco mais de 110 cobradores, que serão substituídos por linhas que só aceitam pagamento com cartão transporte.

Depois de uma sessão que durou duas horas e meia (a do dia anterior, para votação em primeiro turno, durou cerca de seis horas), projeto teve 21 votos favoráveis, 13 votos contrários e 1 abstenção. Veja como votaram os vereadores:

A favor

  • Alexandre Leprevost (SD)
  • Beto Moraes (PSD)
  • Eder Borges (PSD)
  • Ezequias Barros (PMB)
  • Erivelto Oliveira (CID)
  • Ernani (PSB)
  • João das Cinco Irmãos (PSL)
  • Jornalista Márcio Barros (PSD)
  • Leonidas Dias (SD)
  • Marcelo Fachinello (PSC)
  • Mauro Bobato (PODE)
  • Mauro Ignácio (DEM)
  • Nori Seto (PP)
  • Ozias Moraes (REP)
  • Pastor Marciano Alves (REP)
  • Pier Petruzziello (PTB)
  • Sabino Picolo (DEM)
  • Serginho do Posto (DEM)
  • Sidnei Toaldo (PATRI)
  • Toninho da Farmácia (DEM)
  • Zezinho Sabará (DEM)

Contra

  • Amalia Tortato (Novo)
  • Carol Dartora (PT)
  • Dalto Borba (PDT)
  • Denian Couto (Pode)
  • Flávia Francischini (PSL)
  • Indiara Barbosa (Novo)
  • Marcos Vieria (PDT)
  • Maria Letícia (PV)
  • Noemia Rocha (MDB)
  • Professora Josete (PT)
  • Professor Euler (PSD()
  • Renato Freitas (PT)
  • Sales do Fazendinha (DC)

Abstenção

  • Tito Zeglin (PDT)

Não votou

  • Oscalino do Povo (PP)

Ausente

  • Sargento Tânia Guerreiro (PSL)

Este já o terceiro “socorro” que as empresas de ônibus recebem na pandemia, todos aprovados pelos vereadores de Curitiba nas sessões plenárias. Até então, os aportes anteriores somavam R$ 228 milhões. Com este novo valor aprovado, a soma para acudir o prejuízo das empresas de ônibus pela falta de passageiros já ultrapassa R$ 350 milhões.