O vereador de Curitiba Pastor Marciano Alves (Solidariedade) afirmou, em entrevista exclusiva aos jornalistas Rafaela Moron e Guilherme Rivaroli da rádio Jovem Pan News Curitiba, que as acusações do Ministério Público do Paraná (MPPR), de que ele teria um esquema de funcionários fantasmas e rachadinha em seu gabinete, são resultado de uma perseguição. “Alguém deve tá incomodado, alguém queria estar no meu lugar”, disse.

O político, porém, negou que seja alguém de seu próprio partido ou um de seus suplentes.

O vereador disse ainda que está disposto a abrir o sigilo de suas contas bancárias para provar a inocência. “É claro que quem tá na vida pública ele tá exposto. Eu abro agora mesmo [o sigilo da] conta bancária, Facebook, telefone… Eu não tenho nada a esconder”, disse.

Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.