Em entrevista exclusiva à Rádio Jovem Pan News, no Paraná, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atribuiu a culpa pela falta de assinaturas para aprovar a urgência do Projeto da Lei da anistia aos condenados de 8 de janeiro à interferências e pressão para os líderes não assinarem a urgência. Bolsonaro disse que à partir de assinaturas individuais dos deputados vão demonstrar o apoio à proposta.
Nesta sexta-feira (4), Jair Bolsonaro esteve em Curitiba para lançar o nome do deputado federal, Filipe Barros (PL-PR), como pré-candidato ao Senado Federal em 2026 e ao falar sobre a possibilidade de governadores da direita, como Ratinho Jr (PSD-PR), se colocarem no jogo afirmou:
“Eu sou o candidato, eu falo pelo meu partido né? O Ratinho é do PSD e, se ele vier candidato, eu desejo sorte a ele até o último dia. No último dia, não porque eu vou ser candidato para ganhar. Você tem que reconhecer que eu sou a liderança da direita. Eu arrasto multidão em qualquer lugar do Brasil”
O ex-presidente afirmou ainda que gostaria de ter como vice um nome do Nordeste e que já tem em mente um nome para o posto.
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Bolsonaro ainda falou sobre o caso de suposta espionagem da ABIN contra o Paraguai declarando:
“Não foi da minha parte, não sabia de nada. Você não tem ascendência sobre as inteligências da PF, das Forças Armadas, da ABIN (…) Não sei de nada que estava sendo feito por lá. (…) Agora, quanta trapalhada, hein! Um agente secreto tupiniquim” .
“Trapalhada” com agente secreto tupiniquim”, dispara Bolsonaro sobre a suposta espionagem da ABIN contra o Paraguai.
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