O projeto de lei (PL) que proíbe o casamento homoafetivo foi aprovado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados. Um dos argumentos usados para defender a proibição foi de que é algo puramente ideológico e antinatural.
O projeto que pedia o reconhecimento do casamento homoafetivo foi apresentado pelo ex-deputado Clodovil Hernandes. Desde então, o PL foi desvirtuado e passou por alterações.
O movimento gerou o protesto de parlamentares de esquerda, contrários ao projeto, que alegam quebra de acordo.
A união de pessoas LGBT+ foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal em 2011, que garantiu os mesmos direitos de casais heterossexuais à comunidade.