Donald Trump morreu? A pergunta que movimentou as redes sociais desde a noite da última sexta-feira (29) ganhou resposta negativa neste sábado (30). Isso porque o presidente dos EUA foi visto, junto da neta – Kai Trump, na Casa Branca, em Washington, capital norte-americana. A foto foi tirada pela repórter Andrew Caballero-Reynolds, da AFP.
Às 16h deste sábado, Trump era o terceiro assunto mais comentado do X, antigo Twitter. Nas últimas 24 horas, 467 mil posts nessa rede social mencionavam o presidente dos EUA.
Mesmo com as especulações, Trump, a Casa Branca ou qualquer perfil ligado ao governo norte-americano utilizou as redes sociais ou qualquer canal oficial para desmentir os boatos – até o fechamento dessa matéria.
Trump morreu? Saiba como essa teoria viralizou
Alguns fatores auxiliaram na criação da teoria que Donald Trump pudesse ter morrido. O primeiro deles é a bandeira dos EUA na Casa Branca estar hasteada a meio mastro. Quando um presidente ou outra figura política relevante morre, essa é uma das formas de homenagem.
Mas no dia 27 de agosto, Trump assinou um comunicado em que determinou que a bandeira norte-americana ficasse hasteada a meio-mastro, em todos os prédios públicos dos EUA. A homenagem foi feita devido a um ataque a tiros em uma igreja em Minneapolis, que provocou a morte de duas crianças e feriu 17 pessoas.
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Outro fato que motivou as teorias sobre a morte de Trump foi a ausência de agenda oficial do presidente dos EUA para este fim de semana. Ainda não se sabe quando o chefe do executivo norte-americano voltará a aparecer em público.
Por fim, hematomas visíveis na mão do presidente americano durante a última aparição pública também foram apontados como fatores que fortaleceram as especulações sobre sua saúde.
Comunicado postado nas redes sociais pela assessoria de imprensa da Casa apontam que essas manchas estão ligadas a uma irritação na pele provocada pelo excesso de apertos de mão em eventos públicos e o uso de aspirina para tratamento cardiovascular. Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica.
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Editor
Jorge de Sousa é formado em jornalismo desde 2016, pós-graduado em Direito Eleitoral e Processo Eleitoral e especializado na cobertura de pautas sobre Política, do Paraná e do Brasil, além de matérias sobre Agronegócio e Esportes.
