Nesta quarta-feira (19), o deputado federal Filipe Barros (PL-PR), foi empossado como presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Durante a cerimônia de instalação, Barros expressou sua gratidão ao PL e ao ex-presidente Jair Bolsonaro pela indicação, ressaltando a importância crucial da comissão na defesa da soberania nacional.

Em seu discurso, que durou pouco mais de um minuto, Filipe Barros também mencionou o pedido de licença do deputado Eduardo Bolsonaro, que fora inicialmente cotado para liderar o colegiado. Esta escolha inicial do PL havia provocado questionamentos por parte do Partido dos Trabalhadores (PT), destacando as tensões políticas que permeiam as decisões de liderança dentro do Congresso.
A instalação da comissão ocorreu simultaneamente à criação de outros colegiados na Câmara. O PL conquistou a presidência de cinco comissões, superando o PT, que ficou responsável por três. União Brasil compartilha o mesmo número que o PT. Outros partidos como PP, PSD, PV e MDB assumiram o comando de duas comissões cada uma. Partidos menores, incluindo PDT, Podemos, PRB, Avante, PCdoB, PSOL, Solidariedade, PSB e PSDB, assumiram a liderança de um colegiado cada.
Outro destaque foi para o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), que assumiu a presidência da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação. Barros retornou à Câmara Federal nesta semana e foi eleito para presidir essa comissão.
As comissões desempenham um papel vital no funcionamento parlamentar, pois são responsáveis por analisar proposições e realizar debates sobre temas de relevância nacional, além de fiscalizar as ações do poder Executivo.
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