Fontes próximas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro (PL) temem que ele não consiga concluir o mandato até o final de 2022. De acordo com um colunista do jornal Metrópoles, Guilherme Amado, assessores estão preocupados com o estado psicológico de Bolsonaro, que está afastado da Presidência desde a sua derrota nas eleições para o agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Pessoas próximas ao presidente descrevem seu estado como “apático” ou “depressivo”, conforme o colunista. Bolsonaro teve pouquíssimos compromissos públicos nas últimas duas semanas, não fez suas tradicionais transmissões ao vivo de quinta-feira, hábito que manteve mesmo quando viajou para o exterior.

O comportamento tem sido considerado como um erro no Planalto, pois acredita-se que logo os eleitores de Jair Bolsonaro começarão a cobrar a presença pública do presidente. A despeito da impressão de assessores, Bolsonaro e sua equipe não analisaram a possibilidade de ele não concluir o mandato.