Brasil e Paraná - O levantamento da Futura Inteligência mostra que se as eleições fossem hoje, o presidente e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) perderia a disputa para o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o para ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apesar de ter o nome testado cumpre prisão domiciliar e segue inelegível. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas, entre 16 e 21 de outubro, tem margem de erro de 2,2 pontos e índice de confiança de 95%.
Futura Inteligência mostra desempenho para 2026 e testa aprovação de Lula (Créditos de imagens: Divulgação/ Rodrigo Feliz Leal/ AEN/ Rede Jovem Pan/magem: Gilson Freitas/Agência F8/Folhapress)
Eleições 2026: Cenários de 1° Turno
A Futura Inteligência testou quatro cenários para a disputa a presidência da República.
Confira:
Eleições 2026:Cenários de 2° Turno
Seis cenários de segundo turno testam o desempenho dos candidatos: Lula aparece atrás de Ratinho Jr, Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro e de Jair Bolsonaro. O petista venceria Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil).
Confira:
Rejeição
A pesquisa Futura apresentou ainda o recorte de em quem o eleitor não votaria em hipótese alguma. Lula aparece em primeiro lugar com 50,4% seguido por Jair Bolsonaro que tem 38,6% de rejeição, Michelle Bolsonaro com 28,1%, Ratinho Júnior com 14%, Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado ambos com 11,9% e Romeu Zema com 11,8%.
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Confira:
Cresce Desaprovação de Lula
Segundo o levantamento, a desaprovação ao presidente foi de 53,8% em outubro. O dado seria reflexo do descontentamento da população com a segurança pública e a economia. A aprovação de Lula ficou em 40,7%. 5,6% Não responderam.
Economia e Segurança Pública
O levantamento perguntou ainda qual é o maior medo dos brasileiros: 57,4% disseram ser vítimas de crimes. Ao apontar o melhor caminho para reduzir a criminalidade: 46,9% dos entrevistados apontaram o aumento de penas e o endurecerimento das leis.
Ainda conforme a pesquisa, 53, 5% dos entrevistados avaliam a economia como pior do que há quatro anos.
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