O doutor em Direito e professor da Universidade Positivo Carlos Strapazzon afirma que os políticos costumam “priorizar interesses socioeconômicos e valores captados por pesquisas de sua base eleitoral” na elaboração das propostas de campanhas eleitorais. 

Apesar de serem importantes para cumprimento de requisito legal, Strappazzon ressalta que as propostas, no geral, têm pouco impacto para o eleitor. “De um modo geral, as propostas são lidas apenas pelos adversários políticos”, frisa.

“Não existe uma penalidade política, nem jurídica. Embora os governos eleitos precisem elaborar um plano plurianual de objetivos e metas que deve ser aprovado, por lei, pelo poder legislativo, de um modo geral esse tema é deixado de lado”, detalha.

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

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