A Justiça Federal decidiu arquivar o processo contra a primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, a Janja, pela criação de um suposto ‘gabinete paralelo’ no Palácio do Planalto. O assunto é destaque no Jornal da Manhã desta terça–feira (18), na rádio Jovem Pan News.

A ação popular havia sido ingressada pelo vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo). Entre as justificativas do juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana, da 22ª vara Federal Cível do Distrito Federal, está a ausência de provas que comprovem “danos ao Poder Público”.
Na ação, Kilter alega que há um ‘gabinete paralelo’ no Palácio do Planalto sob ordens de Janja e custeado com dinheiro público.
O vereador de Curitiba ainda denuncia que ao menos 12 servidores comissionados trabalham no local, sem terem qualquer vínculo formal com o Poder Público.
A base da denúncia de Kilter é uma matéria publicada em dezembro de 2024 pelo jornal O Estado de São Paulo.
A reportagem cita que o ‘gabinete paralelo’ de Janja custa aos cofres públicos nacionais R$ 160 mil mensais.
Mesmo com a denúncia, nunca houve uma denúncia formal do Poder Judiciário contra a primeira-dama ou contra o ‘gabinete paralelo’.
Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui