Chumbo grosso na Alep – continua
E o projeto nem chegou à Alep. O objetivo do governo, parece, é ganhar um pouco mais tempo para negociar. Nesta terça-feira, deve ter mais negociação entre secretários de estado e grevistas. Aí, sim, pode ser que o projeto chegue aos parlamentares.
Chumbo grosso na Alep – desgaste
O desgaste tem sido tão grande, que deputados da base, a certo da sessão, esvaziaram o plenário. Sob vaias dos professores, foram chamados para voltar às discussões. É que o clima esquentou quando deputados de oposição foram à tribuna e bateram pesado na suspeita de caixa 2 na campanha do governador Beto Richa, em 2014.
Professores em greve – não para
Os representantes do governo dizem: é 5% e nada mais… Porém, e sempre tem, se voltarem para salas de aula, dá para negociar. É aí que vem a confusão: professores só aceitam 8,17% para voltar às escolas.
Professores em greve – alunos
O recado está dado. Para os professores há uma folga letiva para aguentar até 100 dias parados.
Base raivosa
O Governo do Estado pode enfrentar problemas nos bastidores com a base. A turma cansou de ficar com o ônus de aprovações legais impopulares. Se abusar, deixam passar até a CPI.
Primeiro aqui
Como o colunista adiantou, o Governo do Estado foi negociar a retomada da administração de 12 estradas federais, na semana passada. Foi vertical a decisão federal. A busca, agora, é por concessões com pedágio mais barato.
REASSUNTANDO
Lava-jato
Os quatro deputados e ex-deputados denunciados pelo Ministério Público agora são réus no julgamento da Operação Lava-Jato. Luis Argolo, Pedro Corrêa, Aline Corrêa e André Vargas. Apenas Aline não está detida na sede da PF, em Curitiba.
Fachin STF
O fiel da balança vai ser o PMDB. Há uma ala rebelde no Senado. Fachin precisa ter a aprovação de 41 senadores. Os 81 devem participar da votação secreta. A sessão deve ser iniciada às 16 horas.
TCE e seus imbróglios
O julgamento do caso de Maurício Requião, que seria realizado ontem, teve que ser suspenso para daqui a 15 dias. O motivo foi a ausência do relator do caso no pleno do TJ.
Brasília news
Em Brasília, as confusões permanecem. Estão no Senado Federal as discussões da PEC 664, que fala da concessão de pensões, e a emenda que elimina o fator previdenciário. Tem uma reunião entre o presidente da casa e governadores para falar do pacto federativo. Na Câmara, haverá discussões sobre a desoneração da folha de pagamento e, na semana que vem, tem a discussão da reforma política. Dias tenebrosos e turbulentos a vista.
E era isso! Sorte e paz! Até amanhã!