Desde o primeiro mandato de Rafael Greca, em 1993, a primeira-dama de Curitiba, Margarita Sansone, foi atuante na área social da capital do Paraná. Um exemplo disso foi a criação da Fundação de Ação Social (FAS) e o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC).

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Além disso, foi Margarita quem implementou o Vale Creche, a Linha Sopão e o primeiro restaurante popular no Brasil, o Restaurante Curitibano, com refeições pelo preço de R$ 1. Em razão dos trabalhos na área social, foi reconhecida com o “World Habitat Award, 1996”, da Fundação de Habitação e Construção da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ainda em 1996, foi palestrante na Conferência Internacional do Habitat em Istambul, intitulada “Cidadania e emancipação das mulheres”. No mesmo ano, também prestou consultoria sobre Ação Social ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Já em 1997, Margarita criou o programa “Rede Sol”, que tem o intuito de levar apresentações culturais para pessoas confinadas por motivos de saúde (hospitais), abandono (asilos e albergues) ou impedimento judicial (presídios).
Na época da pandemia da covid-19 foi defensora e liderou a campanha de vacinação em Curitiba. Atualmente, segundo a prefeitura, Margarita Sansone se dedicava em ações que defendessem os direitos das mulheres e das pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Primeira-dama de Curitiba, Margarita Sansone morre aos 79 anos
A primeira-dama de Curitiba, Margarita Pericás Sansone, morreu nesta terça-feira (20) aos 79 anos. Ela estava internada no Hospital Marcelino Champagnat, na capital paranaense. O motivo da morte ainda não foi divulgado.

O prefeito cancelou a agenda na tarde desta terça-feira (20) após o ocorrido. A mensagem encaminhada pela chefia da comunicação afirmava que todos os compromissos de Greca deveriam ser cancelados entre às 15h e às 16h.
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