O depoimento do membro do PCC que revelou o atentado contra Sérgio Moro e também outras autoridades demonstrou que os bandido possuíam códigos para definir os alvos. O plano previa atacar o senador no dia da eleição, em Curitiba.

Moro foi definido como “Tokio”, a ação era “Fluminense” e o sequestro recebeu o nome de “Flamengo”.

Moro – Tokio
Ms – México
Sequestro – Flamengo
Ação – Fluminense

A Polícia Federal prendeu membros do grupo PCC na última quarta-feira (23), que planejavam uma série de assassinatos e sequestros contra servidores e políticos, entre eles, o senador Sérgio Moro. O principal motivo seria uma retaliação ao então Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, quando ele fez a transferência do chefe do PCC, Marcola

Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.