A representação do secretário de Segurança Pública, Coronel Hudson, contra o deputado Renato Freitas (PT) afirma que o parlamentar ofendeu todos os policiais militares quando falou no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), no último dia 7, que a Casa sujou as mãos de sangue quando homenageou “policiais covardes, assassinos, serviçais do mal”.

Na ocasião, Renato estava falando dos policias envolvidos no caso Alto da Glória, em que cinco jovens foram mortos pela PM no dia 11 de setembro de 2009. Ao todo 12 agentes foram investigados e absolvidos. Eles afirmam que as vítimas ignoraram as ordens de parada e furaram o bloqueio policial.

Para Renato a absolvição dos PMs se deu por eles coagiram os jurados no tribunal, ao irem fardados e armados para o julgamento.

Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.