O protesto organizado em Maringá, no norte do Paraná, neste domingo (7), anti-racismo e pelos direitos indígenas, terminou de maneira pacífica. Mais de 300 pessoas se reuniram na Praça da Catedral, no Centro, e acompanharam discursos feito por líderes de movimentos em um carro de som.

Por volta das 16h45 o protesto em Maringá chegou ao fim. Um dos últimos atos protagonizados pelos manifestantes, foi o momento em que todos deitaram no chão e nos altos falantes ecoou a música da cantora Elza Soares que é um dos símbolos contra o racismo “A carne mais barata do mercado é a carne negra”.

Protesto pacífico em Maringá

Os atos convocados pelas redes sociais ocorreram de maneira pacífica em Maringá. Na Praça da Catedral, mais de 300 pessoas se concentraram a partir das 15h e pediram pelo fim do racismo e pelos direitos indígenas. Em um caminhão de som, líderes realizaram discursos sobre as dificuldades enfrentadas no Brasil.

A Polícia Militar acompanhou o protesto pacífico.  A Secretaria de Mobilidade Urbana também esteve presente e orientou os motoristas na região.

Próximo às 16h45, pouco antes do final do protesto, os manifestantes deitaram no chão. Após ouvirem em silêncio a música ‘A Carne’, as pessoas, que estavam de preto em grande maioria, se levantaram e fizeram o sinal dos punhos cruzados.

Guilherme Becker
Guilherme Becker

Editor

Guilherme Becker é formado em Jornalismo pela PUCPR, especializado em jornalismo digital. Possui grande experiência em pautas de Segurança Pública, Cotidiano, Gastronomia, Cultura e Eventos.

Guilherme Becker é formado em Jornalismo pela PUCPR, especializado em jornalismo digital. Possui grande experiência em pautas de Segurança Pública, Cotidiano, Gastronomia, Cultura e Eventos.