O deputado Renato Freitas (PT) afirmou nas redes sociais que cometeu diversas infrações penais quando criança. Ele conta que aos 11 anos morava em Piraquara e após comer um lanche “caro”, corria sem pagar. Ele classifica o próprio ato como furto e reforça que sem a maioridade penal a pena seria de um a cinco anos de prisão.

O hoje deputado conta ainda que pedia dinheiro para o vale-transporte e com isso lucrava R$ 10. Como o fim não era pegar a condução, classifica o ato como estelionato.

Segundo o deputado, os delitos aconteceram por ter tido infância e adolescência problemática e violenta, mas que se em algum momento tivesse sido preso o destino dele seria outro. “Por isso sou contra a ideia bolsonarista de redução da maioridade penal, pois do contrário eu não estaria aqui”, finaliza.

Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.