Curitiba - A deputada federal Rosângela Moro (União-SP) novamente se posicionou sobre o tema bebê reborn. Em entrevista aos jornalistas João Salgado e Rafaela Moron do RIC Notícias Opinião, a parlamentar disse defender o uso exclusivo desses objetos para “uso terapêutico”.

“Se você usa o bebê reborn para uso terapêutico, para começo, meio e fim para tratar um problema emocional, como uma pessoa com Alzheimer ou em luto, tudo bem”, explicou.
Ao mesmo tempo, Rosângela Moro disse que avalia a necessidade de “tratamento” para outras situações com esses objetos.
“Agora eu vejo com perplexidade as pessoas tratando esses bonecos como se crianças fossem, a ponto de se achar no direito de pedir licença-maternidade ou uma prioridade em filas. Isso é uma fuga da realidade, é uma questão de saúde mental. Esse tratamento já tem no SUS”, prosseguiu
Além de bebê reborn, Rosângela Moro também criticou atuação de Janja

Além de citar a polêmica do bebê reborn, a deputada ainda criticou a ação da primeira-dama Rosângela da Silva, também conhecida como Janja.
“A Janja não tem cargo e o presidente Lula não quer nomeá-la para um cargo, porque isso automaticamente a coloca na Lei de Acesso a Informação. Então ele deixa ela nesse campo de sombras e ela utiliza um poder que ela não tem para representar o país, com gastos descontrolados do dinheiro público”, pontuou.
Rosângela Moro ainda explicou sobre o projeto apresentado na Câmara dos Deputados, que ficou conhecido como Lei Anti-Janja.
“Ele pontua que quando houver uma primeira-dama que seja representante mandatária, a Lei de Acesso a Informação precisa incidir sobre ela. Apurações apontam que ela tem um gabinete paralelo com pelo menos 20 funcionários”, finalizou.
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