O Brasil elegerá dois senadores por estado nas Eleições 2026 e pré-candidatos ao Senado no Paraná começam a surgir.

Plenário do Senado Federal
Candidatos já se movimentam na disputa pelas vagas no Senado no Paraná. (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)

Assim, dois senadores do Paraná terão seus mandatos encerrados em 2026: Flávio Arns (PSB) e Oriovisto Guimarães (Podemos).

Além disso, Sergio Moro (União) também é senador pelo Paraná e tem mandato válido até 2030.

Nesse cenário, confira abaixo alguns dos principais pré-candidatos ao Senado no Paraná nas Eleições de 2026:

Ratinho Júnior (PSD)

Ratinho Junior em reunião
Foto: José Fernando Ogura / AEN

Ratinho Júnior é formado em Administração de Empresas e começou a carreira política em 2014, quando foi eleito deputado estadual pelo Paraná.

Mas, dois anos depois, Ratinho Júnior foi derrotado no segundo turno pela disputa à Prefeitura de Curitiba.

Porém, em 2018, Ratinho Júnior foi eleito governador do Paraná, cargo no qual foi reeleito quatro anos depois.

Deltan Dallagnol (Novo)

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Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Deltan Dallagnol é um ex-procurador da República brasileiro, formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Dallagnol ganhou notoriedade nacional como um dos principais membros da força-tarefa da Operação Lava Jato, que investigou casos de corrupção envolvendo políticos, empresas e a Petrobras.

Com isso, a carreira política de Dallagnol começou em 2020, quando ele se candidatou e foi eleito deputado federal pelo estado do Paraná.

Mas, em 2023, Dallagnol teve o mandato cassado por Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A justificativa é que o político teria pedido exoneração do cargo de procurador da República enquanto estavam pendentes sindicâncias para apurar reclamações sobre sua conduta na Operação Lava Jato.

Filipe Barros (PL)

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Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

Filipe Barros é formado em Direito e começou a carreira política em 2016, quando foi eleito vereador em Londrina.

Portanto, dois anos depois, Barros foi eleito deputado federal pelo Paraná, função a qual foi reeleito quatro anos depois.

Ademais, dentro da Câmara dos Deputados, Barros se tornou um dos principais membros da bancada do PL e é uma dos principais parlamentares da direita no Congresso Nacional.

Gleisi Hoffmann (PT)

gleisi hoffmann festa do PT
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Gleisi Hoffmann é uma política brasileira, formada em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Primeiramente, a carreira política de Gleisi começou no início da década de 2000, quando fez parte da equipe de transição do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2003, assume a direção financeira da Itaipu Binacional.

Posteriormente, a primeira eleição disputada por Gleisi foi em 2006, quando não conseguiu se eleger senadora. A petista ainda foi derrotada nas disputas à Prefeitura de Curitiba (2006) e Governo do Paraná (2014).

Todavia, em 2010, Gleisi foi eleita senadora e ao fim do mandato conquistou o cargo de deputada federal, sendo reeleita quatro anos depois.

Flávio Arns (PSB)

Foto: Divulgação/ Ascom Flávio Arns

Flávio Arns é um político e educador brasileiro, formado em Pedagogia e com mestrado em Educação.

Anteriormente, começou a carreira política em 1983, quando se tornou diretor do Departamento de Educação Especial da Secretaria de Educação do Paraná (SESP), cargo que ocupou até 1990.

Conforme, em 1990, foi eleito deputado federal, sendo reeleito duas vezes ao cargo. Após esse período, conquistou o mandato de senador em 2002, deixando Brasília para ser vice-governador no primeiro mandato de Beto Richa, como governador do Paraná.

Mas em 2018, tentou novamente uma cadeira no Senado e foi eleito naquela ocasião.

Cristina Graeml (Podemos)

Cristina Graeml
Foto: Igor Corrêa/@igorcorreafotografo

Cristina Graeml é uma jornalista e política brasileira, formada em Direito e Jornalismo, tendo passado por diversos veículos de imprensa do Paraná e do Brasil.

Após conquistar apelo junto ao eleitorado de direita, Cristina se filiou ao PMB para a disputa da Prefeitura de Curitiba em 2024.

Cristina chegou ao segundo turno, mas foi derrotado na disputa. Para 2026, a política se filiou ao Podemos com foco na disputa ao Senado.

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Jorge de Sousa

Editor

Jorge de Sousa é formado em jornalismo desde 2016, pós-graduado em Direito Eleitoral e Processo Eleitoral e especializado na cobertura de pautas sobre Política, do Paraná e do Brasil, além de matérias sobre Agronegócio e Esportes.

Jorge de Sousa é formado em jornalismo desde 2016, pós-graduado em Direito Eleitoral e Processo Eleitoral e especializado na cobertura de pautas sobre Política, do Paraná e do Brasil, além de matérias sobre Agronegócio e Esportes.