Contrária à concessão da cidadania honorária a Olavo de Carvalho, a vereadora Giorgia Prates (PT) destacou trechos do livro “Meu pai, o guru do presidente”, escrito por Heloísa de Carvalho, filha do filósofo, questionando a vacinação contra a covid-19. “[Olavo] foi negacionista, foi contra a vacina, contra as máscaras. É assustador o número de pessoas que morreram por seguir esse pensamento. Não podemos normalizar pensamento de ódio”, afirmou.
Angelo Vanhoni (PT) também questionou a homenagem: “Não tenho como não me manifestar contrário a Olavo de Carvalho. O flerte com o regime autoritário, com uma sociedade autoritária está no centro do seu pensamento. É um pensamento radical de extrema-direita que quer, pelo medo, aglutinar a desorganização da vida. Curitiba não merece isso”, criticou.