Ritual ao inseto morto teve poesias, velas, símbolos cristãos e até cremação
Em um ano em que o mundo perdeu tantas personalidades, a morte de uma criatura anônima ganhou um funeral com pompa e circunstância na Universidade do Texas, nos EUA, ganhando visibilidade mundial e grande repercussão nas redes sociais. A finada, pasmem, é uma barata nomeada como Rosie.
Em vida o inseto era apenas um desconhecido, mas, após morrer e ficar por duas semanas no canto das escadas de um prédio da universidade, ele ganhou uma “lápide” de papel que deu início a uma grande comoção entre os estudantes.
A curiosa homenagem à Rosie chamou a atenção do professor Michael Alvard, que postou a foto do “defunto” em sua página no Facebook. A partir da publicação, os restos mortais da barata começaram a receber diversas oferendas e o ritual tomou grandes proporções até o momento em que o inseto foi cremado.
Poesias, velas, símbolos cristão e até cigarros; a cada dia o tributo à barata ganhou novos elementos e simpatizantes. Um deles escreveu em um bilhete: “quando eu passava por aqui todas as manhãs, era você que sorria pra mim. Descanse em paz”.
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