Comissária do Paraná diz ter perdido a guarda do filho por causa da profissão
Uma mulher que vive em Maringá, noroeste do Paraná, usou as redes sociais para expor a decisão judicial que deu a guarda do filho, de 1 ano, para o pai. Na publicação, ela afirmou que foi vítima de preconceito por causa da profissão, comissária de voo.
Na decisão, o juiz concedeu guarda unilateral ao pai e alegou que “a rotina de trabalho da ré não permite que preste ao filho os cuidados diários de que necessita o filho”. Diz ainda que o menino já estava sob a guarda do pai há um tempo.
No vídeo, a mulher afirmou que o menino nunca deixou de conviver com ela e disse ser responsável por suprir as despesas do filho. A comissária disse que se mudou de Manaus para Maringá para que o filho pudesse ter contato com o pai. Segundo a mãe, a criança só está com ele porque foi “retirada à força”.