Dia do Cachorro-Quente: mitos e verdades sobre o lanche típico de Maringá
Os carrinhos de cachorro-quente fazem parte das ruas de Maringá, noroeste do Paraná. Em cada esquina, a qualquer hora, há um chapeiro prensando um “dogão”. O primeiro carrinho foi aberto em 1972 e há 45 anos está no mesmo ponto, na Avenida Herval.
Dia 9 de setembro é comemorado o Dia do Cachorro-Quente. O “cachorrão” é democrático, cada um tem uma receita. Mas o clássico maringaense precisa ser prensado: pão, salsicha e molhos. A partir daí, entram os adicionais a gosto do freguês: frango desfiado, calabresa, bacon, tomate, milho…
No entanto, o ingrediente final e mais apreciado por todos no dogão é a maionese verde. E nada de purê de batata.
Por lei, desde 2017, o cachorro-quente é considerado lanche típico de Maringá. Até o mascote do time da cidade leva o nome de “dogão”.
