Pai morre um mês depois da filha atropelada por Porsche no Paraná

A filha de Leandro Félix estava em uma motocicleta quando foi atingida pelo veículo de luxo e morreu

por Jonathas Bertaze
com informações da RICtv Londrina
Publicado em 18 nov 2024, às 19h56.

Leandro Félix morreu no último domingo (17), aproximadamente um mês depois da morte de sua filha Isabely Cristina, de 19 anos, que foi atropelada por um veículo Porsche em Maringá, no Noroeste do Paraná.

Pai morre um mês depois da filha atropelada por Porsche no Paraná
Em entrevista à RICtv Maringá, o pai lamentou a morte da filha (Foto: reprodução / RICtv Londrina)

Isabely foi atropelada e morta no dia 12 de outubro deste ano. Ela estava em uma motocicleta com o namorado, quando os dois foram atingidos pelo veículo importado. 

Segundo a RICtv Maringá, o pai da jovem passou mal e foi hospitalizado por pancreatite, na última sexta-feira (15). No entanto, conforme os médicos, o estado de saúde de Leandro piorou e ele precisou ser levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O homem não resistiu e morreu.

Relembre o acidente de Isabelly Cristina

Isabely Cristina dos Santos Félix, de 19 anos, morreu em um acidente entre uma motocicleta e um Porsche no dia 12 de outubro, em Maringá, na região noroeste do Paraná. A jovem estava em uma motocicleta com o namorado, quando os dois foram atingidos pelo veículo. 

Caso Isabely: motorista de Porsche é denunciado pelo MP-PR
A jovem tinha 19 anos (Foto: Reprodução/ Victor Hugo Notícias/ RICtv Maringá)

De acordo com o delegado Francisco Caricatti, ele assumiu que avançou o sinal vermelho no dia do atropelamento de Isabelly.

“Ele mentiu que se distraiu no momento da condução por conta de uma moto que teria cruzado o sinal, e que, num ato reflexo, acabou avançando junto e não percebeu que o sinal estava fechado.” relatou o delegado.

De acordo com o delegado Francisco Caricatti, ele assumiu que avançou o sinal vermelho no dia do atropelamento de Isabelly.

“Ele mentiu que se distraiu no momento da condução por conta de uma moto que teria cruzado o sinal, e que, num ato reflexo, acabou avançando junto e não percebeu que o sinal estava fechado.” relatou o delegado.

Além disso, o motorista da porsche admitiu que não prestou socorro à vítima. “Disse que foi porque ficou apavorado na hora e acabou saindo da cena do crime”, afirmou Caricatti. 

O condutor virou réu homicídio culposo qualificado pelo atropelamento da jovem, de 19 anos, em Maringá.

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