Cobra morre após ser mordida por homem que tentava se defender do animal
O homem disse que existe uma crença de que após ser picado por uma cobra é necessário morder o animal para se livrar do veneno. Ele está internado, mas não corre risco de morte
Uma cobra morreu após ser mordida por um homem. O caso inusitado foi registrado na última terça-feira (2), em Bihar, na Índia. Conforme os relatos de Santosh Lohar, ele estava dormindo em um acampamento quando a cobra apareceu e o atacou, para se defender ele mordeu o animal três vezes.
De acordo com Lohar, ele reagiu mordendo a cobra devido a uma crença popular, que alega que morder a cobra neutraliza o veneno. “Na minha aldeia existe a crença de que se uma cobra te morder, você deve mordê-la duas vezes para neutralizar o veneno”, explicou Santosh.
Leia também:
Dona de casa desaparecida é encontrada morta dentro de cobra de 9 metros
Corpo de mulher é encontrado dentro de cobra píton gigante; VEJA VÍDEO
“Sempre me arrependerei”, diz marido de mulher engolida por cobra
Logo depois do incidente, Santosh foi levado ao hospital, onde está internado. Conforme os relatos dos médicos, ele está se recuperando e está fora de perigo. A espécie da cobra não foi divulgada, mas os moradores da região acreditam que não se trata de uma cobra venenosa, caso contrário, Santosh não estaria vivo para contar a história inusitada.
Mulher é engolida por cobra gigante
Uma mulher foi engolida por uma cobra gigante, no início de junho deste ano, na Indonésia. O caso repercutiu internacionalmente após um vídeo mostrar a píton se movimentando enquanto digeria o corpo de Farida, de 45 anos (assista abaixo).
De acordo com familiares, Farida tinha saído de casa para vender alimentos em um mercado local, mas não retornou.
“Sempre me arrependerei de ter deixado minha esposa sair sozinha. Se eu estivesse com ela, a cobra não teria ousado atacá-la. Lamento o sofrimento que ela sofreu e sinto pena da nossa família”, disse o marido da vítima.
Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui!