O governo já contabiliza 114 propostas de empresas para a construção de terminais de uso privativos (os chamados TUPs) fora dos portos organizados do país. O número que era de apenas 40 na época da elaboração do texto da Medida Provisória 595, de 2012, a MP dos Portos, disparou nos últimos meses, apesar de toda a polêmica que cerca a aprovação da nova lei para o setor portuário do país. (Brasil Econômico)
Milho
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), até a terceira semana de abril, o Brasil exportou 513,8 mil toneladas de milho grão. Dados da Scot consultoria informam que o volume exportado está em queda desde janeiro. A média diária em março foi de 80,0 mil toneladas, frente as 127,4 mil toneladas embarcadas em fevereiro e 153,1 mil toneladas em janeiro deste ano. Caso este cenário persista até o final de abril, o país deve embarcar 754,6 mil toneladas de milho no mês, 53,1% menos, na comparação com março. (Scot Consultoria)
Soja
O mercado da soja em Chicago reagiu depois das baixas do início da semana. O analista Pedro Dejneka, da PHDerivativos, diz que pode ser um bom momento para travar preço. Segundo ele, os preços futuros da soja dependem da demanda na América do Sul e das condições climáticas nos Estados Unidos, onde o plantio do milho está atrasado. Dejneka alerta o produtor para ficar de olho nos contratos futuros e no clima dos Estados Unidos. (Faep)
Trigo
E se nas regiões de Cascavel e Ponta Grossa é grande a movimentação com o plantio do trigo. Nas regiões de Campo Mourão e Maringá pouco se ouve falar sobre a cultura. A maioria dos produtores optou pelo plantio do milho. E os produtores do Estado estão reclamando da falta de sementes de aveia preta para plantio. Quando encontram o grão, o preço é alto devido à demanda e pouca oferta. (Seab).
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