A menor é prima de primeiro grau de Cristiana e de segundo grau de Allana. É, também namorada de Eduardo, um dos réus que estava com Edson Brittes quando Daniel foi degolado e mutilado.(FOTO: REPRODUÇÃO/TWITTER)

A menor é prima de primeiro grau de Cristiana e de segundo grau de Allana. É, também namorada de Eduardo, um dos réus que estava com Edson Brittes quando Daniel foi degolado e mutilado.

O depoimento da menor de 17 anos, prima de Cristiana Brittes, encerrou nesta semana, a lista de 13 testemunhas convocadas pela acusação no caso Daniel Correa, assassinado brutalmente em outubro último em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

A maratona de oitivas durou três dias durante a semana passada a fim de decidir se, e quem irá a Juri Popular. Na ocasião, os sete réus puderam acompanhar tudo, inclusive a família Brittes. Mas, agora, em Foz do Iguaçu estavam presentes apenas advogados.

O Juiz e o promotor presentes seguiram o roteiro de perguntas elaboradas pela Justiça de São José dos Pinhais, mas em alguns momentos os detalhes do processo atrapalhou, como, por exemplo o fato do juiz não ter a certeza de que Edson Brittes também ser conhecido como Juninho Riqueza.

Testemunha falou por quase uma hora

A menor é prima de primeiro grau de Cristiana e de segundo grau de Allana. É, também namorada de Eduardo, um dos réus que estava com Edson Brittes quando Daniel foi degolado e mutilado.

A testemunha falou por aproximadamente por uma hora e logo no início afirmou que foi cantada por Daniel na boate de Curitiba durante a festa de aniversário de Allana.

Depois da boate, ela também foi para a casa da Família Brittes e revelou que foi ela que viu Daniel entrar no quarto do casal com Cristiana dormindo na cama. Ela afirmou que chegou a discutir com o jogador para que ele saisse do cômodo.

Veja os principais momentos do depoimento da prima de Cristiana Brittes.

  

Saiba tudo o aconteceu nos três dias de audiências

Na quarta-feira (20), ocorreu o último dia da primeira fase das audiências de instrução do processo sobre a morte do jogador Daniel Corrêa, que acontecem no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Foram ouvidas 13 testemunhas desde segunda-feira (18). Ao todo, 77 pessoas foram arroladas entre a defesa e acusação. Serão ouvidas as testemunhas de acusação, de defesa e, por último, os réus.