A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) vai realizar amanhã (28), uma operação de venda de 60 toneladas de feijão comum preto. A comercialização será na modalidade “cartela”, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab em Brasília. O produto pertence aos estoques da Companhia no estado do Paraná.
Milho
E na região de Campo Mourão o plantio do milho safrinha segue em ritmo acelerado, porém um pouco atrasado devido às condições climáticas desfavoráveis, o que vem trazendo preocupação aos produtores devido a proximidade da data final do Zoneamento Agrícola para a cultura.
Tomate
E depois de duas safras com prejuízo os produtores de tomates voltam a ter bom preço pago pelo produto, passando de cinco reais, em varias regiões do Estado, o quilo pago ao produtor. Mesmo em alta é boa a procura por tomates nos principais mercados consumidores.
Carne de cavalo
O Paraná ocupa a primeira posição, entre os estado brasileiros, na exportação de carne de cavalo. O frigorífico Oregon, com sede em Apucarana, é um dos três estabelecimentos autorizados no Brasil a abater carne de equídeos (grupo que inclui cavalo, jumento e mula). Uma vez por semana o frigorífico suspende o abate de bovinos para fazer o trabalho com cavalos.
Geralmente são utilizados animais de descarte, que não servem mais para o serviço no campo. A empresa mantém uma lista de fornecedores cadastrados e uma equipe que compra animais em todas as regiões do Estado. No ano passado, foram abatidos 5,7 mil animais no Estado, embarcando cerca de 757 toneladas de carne cavalo para o exterior.
Açúcar
De acordo com a agência de notícias Bloomberg o número de negociadores de açúcar prevendo um viés de alta é o maior registrado desde outubro do ano passado. Especula-se que a queda dos preços do açúcar, alcançando a menor cotação em dois anos e meio, levará usineiros brasileiros a fabricar mais etanol e menos açúcar na próxima safra de cana.
Grãos
O aumento da produção de grãos no Brasil, em 2013, que projeta uma safra de 180 milhões de toneladas, poderá gerar um déficit de armazenagem de 40 milhões de toneladas. De acordo com um estudo da FAO, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) para Agricultura e Alimentação, o ideal é que os países tivessem capacidade para armazenar 120% de sua produção. No Brasil, este número representaria uma capacidade de 216 milhões de toneladas.
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