A segunda etapa do manejo integrado do psilídeo, o inseto transmissor da bactéria causadora do greening, a mais temida doença dos pomares de laranja, acontece no Paraná no período de 14 a 19 deste mês.

O controle do inseto, feito ao mesmo tempo e de forma organizada em todas as regiões produtoras do Estado, é estratégia indispensável para evitar o alastramento da doença, segundo a Adapar, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, ligada à Secretaria da Agricultura do Estado (Seab).

Segundo informações da Adapar, na região noroeste do Paraná o índice de infestação  greening é de 2%, mas em pomares do norte do Estado esse percentual chega a 4% e, no Brasil, a média é de 7%.

Como não há tratamento para o greening, árvores que apresentam sintomas da doença são erradicadas.

Soja 

O Paraná é o estado que está mais avançado no plantio da safra de verão de soja. Até o momento, 12% da cultura está semeada, seguido pelo Mato Grosso, com uma média de 2% de área plantada.

Esses números se devem ao leve atraso no início da temporada, até o dia 04 de outubro apenas 2,8% da safra projetada foi cultivada. (Página Rural)

Em Cascavel, o tempo bom fez com que os produtores saíssem de casa até mesmo no domingo para adiantar o plantio da soja.

Na região, o preço da oleaginosa continua em alta, o que serve de incentivo para que novos agricultores invistam na cultura. As safras de feijão d’água e milho já foram plantadas e a colheita do trigo está na etapa final. (Deral)

Mandioca 

A seca no nordeste brasileiro serviu como incentivo para a ampliação da area de mandioca por todo o país. No Paraná, foi registrado um aumento de 9% de área plantada, de 136 mil para 177 mil hectares.

Além disso, o preço pago pela tonelada da raiz de mandioca saltou de R$ 265 para R$ 404 (Faep)

Milho 

O início da colheita de milho nos Estados Unidos pode impor dificuldades às exportações brasileiras do cereal. A estimativa da safra americana é atingir 350 milhões de toneladas.

De acordo com a Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, a expectativa é de que o Brasil exporte, até janeiro de 2014, 17,5 milhões de toneladas, 21,5% a menos que o período anterior. Período que o país bateu recordes com 22,3 milhões de toneladas de milho exportadas. (Valor Econômico/Faep)

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