A exumação aconteceu na tarde de quarta-feira (28), após aceitação do Tribunal de Justiça do Paraná de um pedido feito pelo Ministério Público do Estado. O trabalho foi realizado por dois médicos do do Instituto Médico Legal (IML) e dois promotores no Cemitério Ecológico Jardim da Colina, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, foi morta no último mês de junho.
A exumação foi solicitada para que sejam realizados novos exames na produção de contraprovas que ajudem na resolução do caso, que segue sem solução e com várias reviravoltas desde a data do crime. O estado de putrefação do corpo não deve atrapalhar as análises.
Os quatro acusados inicialmente pelo crime foram libertados, após ficar comprovado que a confissão dos rapazes foi feita mediante tortura. Exames também comprovaram que o sêmen encontrado no corpo de Tayná não pertence a nenhum dos suspeitos.
A Justiça decretou a prisão de 14 policiais envolvidos no caso, inclusive do delegado responsável pelas investigações iniciais, Silvan Pereira.
As diversas falhas encontradas em todo o processo de investigação do caso causaram mudanças no comando da Polícia Civil no Paraná.
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