Acidente ocorreu em 13 de agosto de 2014. Além do ex-governador de Pernambuco, outras seis pessoas morreram na queda da aeronave
Quase quatro anos depois, a PF (Polícia Federal) finalizou e apresentou ao MPF (Ministério Público Federal), nesta segunda-feira (6), o relatório final que investigou as causas da queda do avião que matou o então candidato à Presidência da República Eduardo Campos e seus assessores.
A PF informou que o inquérito está sob sigilo judicial. De acordo com a jornalista Andreza Matais, da Coluna do Estadão, nesta segunda-feira, a família de Campos será informada sobre as conclusões da investigação. O encontro ocorrerá em Recife. Já na terça-feira (7), os familiares do piloto serão informados, em uma reunião em São Paulo. Ainda segundo a coluna, o relatório não aponta uma causa especifica, mas, por ser bem detalhado, servirá de base paras as próximas investigações.
Acidente
O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos morreu em um acidente de avião em 13 de agosto de 2014. À época, Campos era candidato pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro) à Presidência da República. Ele embarcou em um jato Cessna 560XL do Rio de Janeiro com destino ao Guarujá, no litoral paulista. O motivo da viagem era o cumprimento da agenda de campanha.
Além do candidato, morreram no acidente outras seis pessoas: os assessores Pedro Valadares e Carlos Percol, o fotógrafo Alexandre Severo, o cinegrafista Marcelo Lira e mais dois pilotos. A queda ocorreu quando o avião arremeteu no momento do pouso.
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